T.Á.: Sérgio

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Sérgio

Vagamente

Me afasto de teu afago

Me afogo em meu pranto

Volto logo!

Te quero tanto

Que vagarosamente

Vou voltando

Te amando apagando-me

Mesmo perdendo

Sei que sairei

Feliz e sem dente.

Fotos no Circo Chen, Portugal, 2005

(Poema de +- 8 anos atrás)

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"Você pode até me empurrar de um penhasco, que eu vou dizer: 'E Daí! Eu adoro Voar!!!'"

"Tem 2 jeitos d se instalar no mundo: O certo e o errado. Em algum momento a humanidade escolheu errado. Foi quando deu as costas para a liberdade, q nunca pediu para ser conquistada. Ela já existia quando a terra se desgrudou do sol. Bastava desfrutá-la. Como ignorava as regras do jogo, o homem inventou deuses, poder, partidos, bandeiras, associações, clubes, sucesso, dinheiro e a guerra na tentativa d conquistar 1 coisa q já era dele. Com medo da verdade o homem escolheu a realidade e a foi transmitindo genéticamente aos seus descendentes. A realidade (q ñ é o jogo em si mas apenas o modo errado de jogar o jogo) acabou por se confundir com a verdade."

O ELEMENTO FOGO – “SER É CRIAR E ULTRAPASSAR”

Apenas numa simples observação, podemos compreender o Fogo como o elemento que resiste a qualquer forma de aprisionamento. Sempre mudando de forma, assim como a Água e o Ar, não pode, entretanto, "ser contido" como estes outros dois elementos. Qualquer tentativa de "conter" o Fogo incorrerá em sua extinção ou na destruição do que o tenta aprisionar. Dotado de uma qualidade contagiante, o Fogo se alastra até onde puder, consumindo tudo em seu caminho. É como se quisesse "eliminar as formas das coisas", deixando apenas a essência.

A noite acendeu as estrelas porque tinha medo da própria escuridão.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Sérgio

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