Minha vida está de cabeça p/ cima
Com o espaço enraizado em meu crânio
Circulam pensamento vazio e sentimento frio
Em meu corpo congelado na situação ignávia
Idéias orbitam oppróbrio
Imaginário elíptico e cadente decadência
Por favor! Puxe meu pé
Aterrize minha imaginação em ti
Me vira de ponta cabeça e tudo o mais
Que Rita Lee gostaria
Me amarre de olho virado
No inconsciente eu sei ver
Do contrário ao, me preencha de ar
Use seu calor prolixo e sopre aos meus ouvidos
Indecências terrenas, prazerestrelares e
delírios lunáticos, intensos
Com as têmporas ensangüentadas,
Não necessariamente a minha
Consciência quer sentir, Modernidade liqüida
Livre-me da angústia, tire-me da bagunça
Do meu próprio ser...
Tum, 12?11?10
E por aquelas palavras de fim-de-dia, não perca-se. E só.
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