e a renda, receita, salário. Ela não se vestiu de se renda para se render ás convenções dogmáticas e não se vende a verdades absolutas, discriminatórias, carregadas de esteriótipos e intolerância. Ela não se vestiu de “alinho”, não me refiro ao linho tecido e sim ao alinho do verbo alinhar. É natural que pareça ser um erro, mas ela não se alinha ás regras e não se iguala àqueles que julgam as escolhas alheias como sendo erradas por serem diferentes das suas. Pode até parecer um erro, e ela erra muito,
mas se vestiu de amor, e não me refiro a vestes de tecido ou ao tecido da pele, pois nela o amor é sangue em movimento continuo, circula, propaga-se, renova-se. E revestida de alma vivi. No mundo, talvez, seja comum condenar os erros alheios, mas através de alguns erros é possível aprender, apreender e ensinar e ainda assim nada saber, pois o conhecimento é vivo e mutável. “
Viviane Andrade
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