Onde anda a guria que sorria inocência?
La chica que con los ojos cerrados bailaba?
A mina que inspirava expirando transparência?
Eu sorrindo respondi: A Tum morreu!
Se escafedeu no redemoinho do lugar nenhum,
De vergonha alheia-própria; Morreu.
Creio que foi excesso de auto-consciêncium
De ser um corpo sábio y cálido no breu
Da sombra de sua mente plana; aparência,
Rumo ao colapso inconsciente por excelência.
Foi uma peça da vida arteira de Tum;
Fazê-la morrer de rir de sua própria essência,
Do ridículo jeito de não conseguir ser comum
Mas no último suspiro de pura teimosia e esperança,
Numa gravação distorcida à distância,
Um grito dela com o meu se fundiu:
"Un trocito de mí que todavía sangra!
quieres de todo modo
ponerte lejos de mi
antes que más tarde
tu me pongas lejos de ti.
Pero todas las otras partesTe quieren junto,
Casi dentro de tan cerca
Apretado contra el pecho
Donde casi se oculta a mi misma..."
Tum
Bah!
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