De um antigo armário surge Luli e Tuli.
Como tudo que fica muito tempo guardado, elas estão desbotadas e desengonçadas.
Entre os lençóis guardados do armário elas tentam se refazer, preenchendo os espaços vazios, e buscando reencontrar o porquê de sua existência.
Levam o espectador a uma viagem à infância, onde lembranças de momentos especiais se fazem presente.
Vêm à tona as brincadeiras, as curiosidades, as descobertas, as decepções e o infinito imaginário infantil.
Luli e Tuli vão e voltam, penduraram-se em seus trapos imaginários e se divertem descosturando e costurando todos esses sentimentos passados.
(Tum Aguiar e Luciana Guimarães)
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