A noite acendeu as estrelas porque tinha medo da própria escuridão.


às vezes tenho vontade de entrar dentro de mim e arrancar fora este buraco que habita em mim, dai então, pular pra dentro dele!
Turmalina Antônia

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Luli e Tuli Costurando-se





De um antigo armário surge Luli e Tuli.

Duas bonecas já desgastadas pelo tempo e com os trapos envelhecidos tentam não cair no esquecimento.

Como tudo que fica muito tempo guardado, elas estão desbotadas e desengonçadas.

Entre os lençóis guardados do armário elas tentam se refazer, preenchendo os espaços vazios, e buscando reencontrar o porquê de sua existência.

Levam o espectador a uma viagem à infância, onde lembranças de momentos especiais se fazem presente.

Vêm à tona as brincadeiras, as curiosidades, as descobertas, as decepções e o infinito imaginário infantil.

Luli e Tuli vão e voltam, penduraram-se em seus trapos imaginários e se divertem descosturando e costurando todos esses sentimentos passados.
(Tum Aguiar e Luciana Guimarães)

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